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Nos últimos anos, especialmente desde 2023, tem havido um aumento alarmante de ataques e agressões a judeus em todo o mundo.
De ataques armados e ataques físicos ameaças, vandalismo e crimes de ódio, as comunidades judaicas fora de Israel alertam para um clima crescente de insegurança.
As organizações internacionais e as autoridades locais concordam que o anti-semitismo se intensificou, tornando-se hoje uma das principais manifestações de ódio religioso.
Ele ataque registrado neste domingo em Sydneyque matou pelo menos 11 pessoas, foi mais um numa longa lista de ataques contra esta minoria religiosa.
Os acontecimentos causaram grande agitação tanto a nível local como internacional, renovando o debate sobre a necessidade de reforçar as medidas de segurança e promover políticas eficazes de coexistência, respeito e protecção dos direitos fundamentais das minorias religiosas.
Aumento de ataque
Nesse mesmo ano, no início de outubro, Manchester foi palco de um ataque terrorista a uma sinagoga. O ataque deixou duas pessoas mortas e quatro feridas após um atropelamento e esfaqueamento. O ataque foi confirmado como um ataque anti-semita perpetrado por um cidadão britânico de origem síria.
Estados Unidos também foi palco de um ataque brutal na Embaixada de Israel, localizado perto do Museu Judaico em Washington. Durante o incidente, dois funcionários da embaixada foram mortos a tiroscriando uma atmosfera de alarme e preocupação com a segurança dos diplomatas e do pessoal que serve em missões estrangeiras nos Estados Unidos.
Durante a detenção, o agressor gritou as palavras: “Liberdade, liberdade para a Palestina!”, deixando claro que o ataque tinha motivação política e tinha uma mensagem ideológica.
Mais memorável
Ao longo da história, vários atentados e ataques deixaram a sua marca na memória colectiva. Um dos mais famosos foi o caso Olimpíadas de 1972.
No início da manhã de 5 de setembro, membros da organização terrorista palestina Setembro Negro invadiram a Vila Olímpica. com um objectivo claro: atacar a delegação olímpica israelita.
Durante esta ação dois atletas Membros da delegação israelita foram mortos e outros nove foram raptados numa tentativa de terroristas negociarem a libertação de prisioneiros palestinianos. Estas negociações falharam, o que levou à morte dos reféns, de alguns dos terroristas e de um polícia alemão.
Anos depois, em 1992, a Argentina registrou um dos acontecimentos mais trágicos de seu país – ataque à embaixada israelense. Fato deixou 22 mortos e 242 feridos. UM o carro está cheio de explosivos colidiu com o prédio da embaixada, explodindo imediatamente e causando uma enorme explosão que reduziu o prédio a escombros.
Usando o mesmo método, um carro-bomba foi detonado na Argentina apenas dois anos depois, em 1994. destruiu o prédio da Associação Mútua Israelita Argentina (AMIA)o principal centro social da comunidade judaica de Buenos Aires. Como resultado deste ataque, 85 pessoas morreram e cerca de 300 ficaram feridas.
Novidades na atualização
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