Se Morgan e Lake partirem, a incerteza no rugby galês, atingido pela crise, terá sido um factor importante nas suas decisões.
Os Ospreys disseram publicamente que querem manter a dupla, que são amigos íntimos, mas os dois jogadores não têm certeza do que o futuro reserva em seu país de origem.
Os apoiadores do Osprey foram informados em setembro que Morgan havia avisado a Welsh Rugby Union (WRU) que deixaria o rugby doméstico profissional no País de Gales se o Ospreys deixasse de existir.
A WRU anunciou em outubro que planejava reduzir o número de equipes profissionais masculinas no País de Gales de quatro para três.
O órgão dirigente do Welsh Rugby confirmou que pretende conceder licenças a três clubes masculinos.
Haverá um em Cardiff, um no leste e um no oeste, o que deverá resultar em uma batalha direta pela sobrevivência entre os Ospreys baseados em Swansea e os Scarlets baseados em Llanelli.
Outra opção que surgiu agora é os proprietários da Osprey, Y11 Sport & Media, adquirirem o Cardiff, de propriedade da WRU, o que poderia fornecer o número desejado de três equipes profissionais.
Um dos principais objetivos da redução planejada do número de equipes no rugby galês é concentrar o talento galês em três equipes.
Mas se Lake e Morgan saírem, eles se juntarão aos principais jogadores galeses, como Williams, Louis Rees-Zammit e Dafydd Jenkins, que jogam na Inglaterra.
O técnico do País de Gales, Steve Tandy, selecionou 13 jogadores na série de outono que atuaram em clubes na Inglaterra ou na França.