novembro 22, 2025
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Este ano, Madrilenos pelo mundo concluído duas décadas no ar e seu criador revisaram a trajetória do programa e falaram sobre alguns aspectos televisivos importantes como guerra por audiências ou acusações de politização para Telemadrid.

O jornalista concedeu entrevista para Bluronde ele falou sobre início do formato circuito autônomo. “Telemadrid não tinha muita fé, mas se eu recebesse financiamento…”, comentou Paloma Ferré sobre o programa, que hoje conta com “os filhos dos primeiros madrilenos” surgidos há vinte anos.

Depois destas duas décadas, o que mais impressiona Paloma Ferret é “como o mundo mudou geopoliticamente”, mas também como as “comunicações” o fizeram. “Costumava não haver cobertura em três quartos do mundo.”– explicou o jornalista que já deu “mais de 30 voltas ao mundo” – pelo ambiente digital.

Ferré disse que gosta de “trabalhar e contar histórias”. “Jornalistas estão sujeitos a duras críticas porque nosso trabalho é exposto e fácil de opinar, mas “Este trabalho é um luxo asiático.”confessou sua profissão.

SOBRE acusações de politização de Telemadridpermaneceu à margem. “Você sabe o que está acontecendo? Que existimos no mundo. Não sabemos de nadanem para o bem nem para o mal. O que neste caso é para o bem. Vivemos de forma bastante marginal”, disse o apresentador.

Palome Ferré também comentou em entrevista a importância que dá ao público, que definiu como a “espada de Dâmocles”. “Todo dia você acorda e vê aprovamos ou suspendemos. Em qualquer outra profissão você pratica isso e o boca a boca te leva ao sucesso ou ao fracasso, mas você não tem. espada de Dâmocles o dia todo” se expressou.

Apesar disso, a jornalista admitiu que não atribui “especial importância às audiências 20 anos depois”. “Os jornalistas precisam ficar um pouco afastados.” público e faça um bom trabalho”, acrescentou a fonte.