O presidente da Câmara de Sevilha, José Luis Sanz, garantiu esta quinta-feira que a Câmara Municipal de Sevilha fará “todo o possível para facilitar que a empresa de Sevilha possa preservar a Torre Sevilha”pesando a oferta e os juros do fundo de investimento Argis … Fundação Cajasol para este complexo, que inclui um centro comercial com o mesmo nome. O autarca afirmou-o numa entrevista radiofónica ao programa “Hora 25”, do canal Cadena Ser, recolhida pela Europa Press.
Nele, Sanz afirmou que “não tinha conhecimento das operações comerciais”, mas enfatizou que “preferência” pela empresa sevilhana “a qualquer fundo de investimento” Consistório para compra de imóveis. De qualquer forma, a operação já está no radar de diversos fundos de investimento, imobiliárias e incorporadoras de shopping centers.
As declarações do autarca surgem depois de se saber esta quinta-feira que havia interesse Fundação Cajasol foi enviado para o endereço: Kaishabank participar na aquisição do complexo Torre Sevilla, que inclui um arranha-céus de 39 andares, que alberga escritórios e um hotel de cinco estrelas, bem como um centro comercial e estacionamento subterrâneo.
A organização chefiada por Antonio Pulido deu este passo, conforme anunciado pelo canal Ser e confirmado à Europa Press por fontes da Fundação, ao saber A intenção do Caixabank de colocar à venda o complexo Torre Sevilla e depois apareceu uma oferta do fundo de investimento Argis de 130 milhões de euros.
O surgimento do Fundo Cajasol em meio às negociações em curso surpreendeu o mercado. Estabelecimento é cliente e acionista do CaixaBank, mas não tem qualquer vantagem para ganhar este concurso a não ser apresentar a melhor proposta económica.
Arranha-céu projetado pelo arquiteto argentino Cesar Pelli. Abrange uma área de 52 mil metros quadrados, foi inaugurada em 2018 e atualmente abriga EY, Cuatrecasas, Orange, Deloitte e Ayesa.