dezembro 15, 2025
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O século XXI foi turbulento e Literatura venezuelana acompanhou este processo pelo país e pela diáspora. Colocá-lo em 360 palavras é mais imprudente do que difícil. Mas vou tentar. Os dias em que vivemos merecem. Nos primeiros anos século, romances como Calletania (2000) de Israel Centeno, Malena de Cinco Mundos (2000) e Nocturama (2006) de Ana Teresa Torres, Lluvia (2002) de Victoria de Stefano, Tarde com Sinos (2004) de Juan Carlos Mendez Guedes e o filme que se destaca “Falke” (2004) de Federico Vegas. Em 2006, A Doença, de Alberto Barrera Tyszczy, ganhou o Prêmio Herralde e, em 2015, o Prêmio Tusquets por Patria o muerte. Em 2007, Boris Izaguirre foi finalista do Planeta com o filme Villa Diamante.

Gênero de ensaio há momentos brilhantes como o Prêmio Anagrama para Gustavo Guerrero pelo estudo de “Catira” de Camilo José Cela, nomes também se destacam como Luis Enrique Pérez-Oramas, Moisés Naím e mais recentemente Marina Gasparini com “A eloquência de um olhar” (2025), Carlos Lizarralde com “Grande Venezuela: a longa história de como tudo se desfez” e Gisela Kozak com “Parque em ruínas. Venezuela e a esquerda”. Entre 2003 e 2013, consolidou-se o trabalho de Rafael Hosio Cabrices, Sergio Dabar e Milagros Socorro. Na década de 2010 surgiram os contadores de histórias Héctor Torres, Camilo Pino, Keyla Wahl, Juan Carlos Chirinos e Eduardo Sánchez Rugeles.

poesia fortalecido na Espanha por Igor Barreto, Yolanda Pantin, Luis Enrique Pérez-Oramas e Leonardo Padrón. A eles se juntam Carmen Verde Arocha e Edda Armas. Também Antonio López Ortega, Oscar Marcano e José Balsa, bem como Juan Carlos Méndez Guedes – vale destacar “Portfólios” – e Eliza Lerner ampliam o universo narrativo. Tantos Yolanda Pantin Como Verônica Yaffe Recebem o Prêmio Casa de América de Poesia, e Rafael Cadenas recebeu o Prêmio García Lorca (Yolanda Pantin ganhou em 2020) e o Prêmio Cervantes.

Desde 2016 narração Alcança maior fama internacional com os filmes “Noite” e “Simpatia” de Rodrigo Blanco Calderon. Malasangre de Michelle Roche Rodriguez pertence a esta fase; “Back to That Time” de Maria Elena Moran e “The Peacemaker” de Francisco Zuniaga. Entre a literatura científica popular, destaca-se o best-seller internacional de Ariane Neumann, Quando o Tempo Parou. O ponto culminante desse período foi O Sonho do Jaguar, de Miguel Bonnefoa, premiado na França e traduzido para o espanhol pela Libros del Asteroid.


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