“É como um símbolo de resiliência”, disse Abeer Shtaya, 27 anos, que trabalha na Universidade de Ciência e Tecnologia Al-Zaytoonah em Salfit, Cisjordânia.
Sons de risadas encheram o ar e muitos não puderam deixar de sorrir apesar dos momentos de chuva.
Um homem vende café na Praça da Natividade durante a cerimônia. Fonte: AFP / Juan Wessels
“Este evento não aconteceu nos últimos dois anos por causa da guerra e é bastante emocionante depois de dois anos de nada além de guerra e morte”, disse Liyu Lu, 50 anos, que viajou do norte de Israel, perto da fronteira libanesa.
Nos últimos dois anos, Belém celebrou o Natal de uma forma mais sombria, sem grandes festividades públicas.
Retorno provisório de peregrinos cristãos
Fabien Safar, guia e diretor da Terra Dei, que organiza peregrinações à Terra Santa, disse que alguns pequenos grupos virão para o Natal deste ano e já viu algumas reservas para 2026.
Os peregrinos “continuam assustados porque não há um fim oficial para a guerra” em Gaza, disse Safar, acrescentando que também estavam preocupados com a situação no Líbano.
'Pior que Covid'
Acordei às 6h para pegar um ônibus das 7h com um grupo grande. Chegaram às 12h30, disse ele, sem problemas.