A ministra da Saúde, Monica García, anunciou neste sábado que O governo iniciará um processo administrativo contra a Comunidade de Madrid depois que ele não apresentou sua lista de médicos objetores de consciência em questões de aborto depois que ela começou exigência formal há um mês para ele Ministério da Saúde.
“A senhora Ayuso, em puro estilo trumpista, decidiu declarar a sua rebelião contra o direito das mulheres ao aborto e decidiu obstruir esse direito ao aborto de uma forma reacionária”, comentou o ministro naquele dia.
“Na mistura já sabemos da arrogância da senhora Ayuso, ela não só ignora Tribunal Constitucionalmas isso vai contra Lei de Saúde Sexual e Reprodutiva de 2023mas o mais grave é que vai contra os direitos das mulheres”, acrescentou Garcia no evento público “Dois Anos de Governo” para assinalar o segundo aniversário do líder do partido no cargo. Ministério da Saúde.
Assim, o responsável pela saúde afirmou que o ministério vai abrir uma ação na qual “Ayuso terá que responder em tribunal por esta rebelião que declarou contra a lei, a democracia e as mulheres do país”. Comunidade de Madri“.
Segundo a Comunidade de Madrid, Madrid será a única região não registada nestes registos, depois das Ilhas Baleares e Aragão terem sido as últimas a fazê-lo. Imprensa Europa.
A ministra da Saúde da Comunidade de Madrid, Fátima Matute, explicou na sexta-feira que o governo regional defenderá “com a Constituição em mãos” liberdade de se opor ao aborto em resposta à exigência do poder executivo central de introduzir um registo de objectores de consciência ao serviço militar.
“Nós Preferimos deixar que o tribunal nos diga o que fazer. e não um governo sectário que não pensa em nada nem em ninguém”, enfatizou o chefe do departamento de saúde de Madrid.