UM MIGRANTE se prepara para decolar enquanto uma gangue organiza a primeira travessia ilegal de parapente para um país europeu.
O homem voou de Marrocos por cima de uma cerca fortificada para chegar a Ceuta, o território espanhol no Norte de África, em frente a Gibraltar.


A polícia encontrou o parapente após fazer buscas no local onde ele pousou.
Cinco pessoas, todas subsaarianas, foram posteriormente presas sob suspeita de organizarem os voos.
Um deles está em prisão preventiva e os demais estão em liberdade sob fiança.
A polícia espanhola terá sido alertada para a possibilidade de uma travessia aérea este verão, depois de grupos de africanos subsaarianos que conseguiram chegar a Marrocos gravarem vídeos que publicaram no TikTok mostrando equipamento de parapente.
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Um jornal local afirmou na altura que tinham até publicado um guia sobre como fazê-lo e marcado rotas recomendadas onde a cerca da fronteira era “mais vulnerável”.
A identidade do parapente filmado ao chegar a solo europeu no início de Outubro levou os políticos espanhóis a cunharem a expressão “migrantes voadores” para descrever o novo fenómeno.
Ceuta, um dos dois enclaves de Espanha no Norte de África, está mais habituada a lidar com migrantes que escalam as cercas fortemente fortificadas que a separam de Marrocos.
Outros saltaram ao mar para nadar até Ceuta.
O método de entrada arriscado é muito menos utilizado, mas um somali que conseguiu nadar até Ceuta vindo da cidade marroquina de Beliones, a pouco mais de seis quilómetros de distância, aguarda atualmente uma transferência para o continente espanhol.