O MOSS sobreviveu nove meses exposto ao espaço sideral, aumentando as esperanças de que poderia ajudar a desenvolver ecossistemas para a vida humana em Marte.
A planta ainda retornou à Terra após o experimento e ainda conseguiu se reproduzir.

Os pesquisadores estimaram que poderia ter durado até 15 anos em condições em que a maioria dos organismos vivos não consegue sobreviver, mesmo que por pouco tempo.
Sua durabilidade foi confirmada durante testes realizados na Estação Espacial Internacional.
Esporos de uma planta chamada musgo terrestre foram transportados para o navio em 2022.
Lá ele ficou preso ao exterior por 283 dias antes de ser devolvido à Terra em janeiro de 2023, com mais de 80% da amostra sobrevivendo.
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Eles previram que os esporos encapsulados poderiam ter sobrevivido até 5.600 dias em condições espaciais.
Mas a equipa sublinhou que este número é apenas uma estimativa aproximada e que são necessários muito mais dados para fazer previsões mais realistas.
Eles esperam que o seu trabalho ajude a avançar na investigação sobre o potencial dos solos extraterrestres para facilitar o crescimento das plantas.
O pesquisador Professor Tomomichi Fujita teve a ideia de testar o musgo no espaço depois de vê-lo sobreviver em alguns dos ambientes mais adversos da Terra, mas ele ainda esperava que nada durasse.
“Mas o resultado foi o oposto”, disse ele. “Ficamos realmente surpresos.”
Ele escreveu na revista iScience: “Esperamos que este trabalho abra uma nova fronteira para a construção de ecossistemas em ambientes extraterrestres como a Lua e Marte”.