O apelido surgiu quase por acaso em 2005, durante a primeira campanha eleitoral para prefeito de Tegucigalpa, que acabou perdendo. Num comercial de rádio, sem roteiro fechado, como costuma improvisar, Tito Asfura pronunciou a frase “Pai, por ordem” – uma conclusão espontânea, coloquial, despretensiosa. Ele perdeu esta eleição, mas o slogan permaneceu. Vinte anos depois, quando você voltar a Tegucigalpa, estará em cartazes em todas as ruas, não haverá necessidade de explicação: nas ruas, nos comícios, nos mercados, tudo era “ordem do papai, ordem do papai”. A frase sobreviveu à derrota e acabou se tornando uma identidade política. Asfura (Tegucigalpa, 1958) torna-se presidente… Leia mais
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