dezembro 10, 2025
d21459b609c4252ff0310852a9c9da61.webp

Foi a segunda temporada do passeio no tapete mágico, e o relativo sucesso de épocas como essa na época é sempre visto pelas lentes de onde viemos. Pouco mais de doze meses antes, o Sunderland estava em último lugar no campeonato e a presidência de Niall Quinn estava esperando para começar.

Entre no palco à esquerda, Roy Keane. O ex-meio-campista do Manchester United precisou de algum trabalho nos braços para assumir o cargo, mas quando o fez, garantiu que sabíamos que valia a pena esperar. Bem, ele fez isso a partir de janeiro. Em retrospecto, foi um processo lento e a janela de transferências de janeiro foi a partida que acendeu o estopim, levando a um improvável título da liga.

Anúncio

Por mais calmo e calmo que Keane parecesse, suspeito que até ele ficou surpreso com o impulso que obtivemos. Ele era técnico da Premier League em sua segunda temporada no cargo, mas sabia que queria tirar o máximo proveito disso.

A partir do momento em que Keane deixou de lado qualquer pensamento sobre um desfile de ônibus aberto para comemorar o sucesso, sabíamos que ele estava falando sério e, além do mais, ele não queria apenas fazer números na Premier League.

Assim, no primeiro dia da temporada da Premier League, Craig Gordon, Dickson Etuhu, Paul McShane, Kieran Richardson e Michael Chopra fizeram sua estreia na vitória da equipe de Keane sobre o Spurs de Martin Jol na frente das câmeras graças a um gol de Chopra no último minuto.

Anúncio

Três derrotas e um empate nos trouxeram de volta à terra para a próxima vitória, que resultou na vitória em casa por 2 a 1 sobre o Reading. Os oito jogos que se seguiram passaram sem uma terceira vitória, com apenas três empates para manter o nível de pontos. Seria 1º de dezembro quando Anthony Stokes marcou um gol no último minuto contra o difícil Derby County, quando veio a terceira vitória, e a seguir foi uma viagem ao Chelsea de Avram Grant.

A chuva caiu sobre a capital quando a dica de Keane de que ele poderia ter que 'estacionar o ônibus' estava correta, com Kenwyne Jones lutando sozinho no topo para manter a bola e deixar o Sunderland sair. A equipe visitante trabalhou muito, mas pareceu derrotada durante a maior parte da tarde.

A partida estava quase terminada aos 23 minutos, quando Andriy Shevchenko cabeceou após cruzamento de Salomon Kalou e deu a vantagem à equipa da casa. O Chelsea merecia chegar ao intervalo com mais de um golo de vantagem, e quanto mais tempo permanecia 1-0, mais pensávamos que tínhamos hipóteses, mas quando Danny Higginbotham puxou a camisola de Alex na área, o árbitro apontou para a grande penalidade.

Frank Lampard se adiantou e colocou a partida fora de vista faltando quinze minutos para o final. A miséria aumentou a poucos minutos do final, quando Liam Miller recebeu um cartão vermelho por empurrar Pizarro, encerrando uma tarde miserável que viu o Sunderland pairar logo acima dos três últimos colocados.

Primeiro Ministro Concorrência

Ponte Stamford

Chelsea 2-0 Sunderland

(Shevchenko 23', Lampard (pen) 75' – (Miller expulso 88)')

Sunderland: Ward, Halford, McShane, Higginbotham, Collins, Miller, Etuhu, Whitehead, Leadbitter (Stokes), Wallace, Jones (Murphy) Subs não usados: Gordon, Yorke, Cole

Chelsea: Cudicini, Belletti, A. Cole, Obi Mikel, Terry, Alex, Wright-Phillips, Lampard, Kalou (Pizarro), Shevchenko, J. Cole (Sidwell) Subs não usados: Hilário, Ben-Haim, Ponte

Presença: 41.707