A influência do Banco Santander na falência do grupo automobilístico First Brands e sua ex-CEO Patrick Jamespode ser maior do que o conhecido até agora, pois pode incluir uma empresa na França e uma linha de crédito no México e no Brasil. De acordo com o The Wall Street Journal e coleta Bloomberg, alcance pode chegar a 300 milhões dólares (cerca de 260 milhões de euros), se forem consideradas as empresas coligadas.
Virgem Capital, uma empresa de investimento controlada em última instância pelo Santander adquiriu o Grupo Novares, um fabricante francês de autopeças, que é propriedade da First Brands e que ele teria dificuldades financeiras. James adquiriu a empresa no início de 2025, financiando a transação com um empréstimo de US$ 230 milhões (cerca de 199 milhões de euros) disponibilizados pelo grupo espanhol. Não conseguindo cumprir o reembolso, o Santander, através da referida Deva Capital, assumiu o controlo da empresa.
A exposição acrescenta Empréstimo de US$ 77 milhões concedido pela First Brands estava com o Santander quando o fornecedor de automóveis dos EUA declarou falência em 28 de setembro. O empréstimo em questão estava associado a uma entidade que não faz parte de um negócio nos EUA e não apresentou um pedido ao abrigo do Capítulo 11 da Lei de Falências nos Estados Unidos. Soma-se a isso uma linha de crédito de US$ 55 milhões da First Brands no México e no Brasil, embora seja apoiada por outro banco, segundo uma pessoa familiarizada com o assunto.
O colapso simultâneo do fornecedor de componentes automotivos First Brands e do credor subprime Tricolor Alertam investidores e analistas sobre a situação do crédito ao consumo, em particular do crédito para aquisição de automóveis. Empréstimos subprime ou subprime Eles já causaram a última crise financeira.
Um aumento do crédito malparado num determinado setor da economia (aquela barata que de repente aparece sozinha) pode causar problemas nos bancos mais vulneráveis e, em última análise, afetar todo o sistema financeiro e a economia. para o resto da economia (este risco sistémico será representado por todas as outras baratas que em breve aparecerão onde parecia haver apenas uma). Este esquema foi implementado não só na Grande Crise, mas também, embora em menor escala, naquela que afetou os bancos regionais dos EUA em 2023.