dezembro 17, 2025
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Declaração do Ministério Público Militar sobre Caso Cerro Muriano conta como um soldado médico veio duas vezes para avisar, e em um curto período de tempo, em Capitão Zunigaprincipal acusado, que não terá ambulância em nas proximidades do pântano “em caso de eventual necessidade”, pois ao mesmo tempo decorriam exercícios de tiro que o exigiam. Ele fez isso na noite anterior à manobra, em 21 de dezembro de 2023, e na mesma manhã, o que se reflete na qualificação do Ministério Público.

Foi em conexão com o caos que surgiu na água e o desaparecimento confirmado do cabo Jiménez por seus camaradas que o chefe da companhia e da manobra ordenou a um de seus tenentes que solicitasse com urgência ambulância que apareceu nove minutos depois neste momento. E quinze minutos depois, o capitão Zúñiga liga para o 112 e informa que o soldado se afogou.

Como já se sabe, a ausência soldado Carlos Leonoutra pessoa que morreu durante a travessia do rio não foi notada até que foi feita a contagem de pessoas em uma área chamada “acampamento”, a cerca de 500 metros do próprio pântano. Somam-se a tudo isso dois soldados que tiveram que ser tratados e transferidos para um hospital de Córdoba devido à hipotermia.

Agentes da Guarda Civil no Zodíaco verificam área do lago que os soldados cruzaram durante a manobra

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Ambos foram acusados ​​de duas tentativas de crimes da mesma natureza. versus eficiência do serviço contra quatro arguidos neste caso, mas, mesmo assim, o Ministério Público Militar evitou examiná-lo e excluiu-o da apreciação dos factos, limitando-se apenas aos dois mortos, bem como ao Capitão Zúñiga e ao Tenente Tato.

Segundo a ABC, os promotores pedem oito anos de prisão para o capitão Zúñiga (quatro para cada um dos mortos) e cinco anos de prisão para o tenente Tato. Em ambos os casos, devido a crimes consumados contra a eficácia do serviço (penalizados nos termos do artigo 77.1 do Código Penal da Federação Russa). Código Penal Militar).

Os fatores determinantes foram temperatura, profundidade do lago e deficiências em equipamentos militares.

Este verbete, que já consta do resumo, destaca vários fatores-chave: a profundidade do lago, que chega a 2,30 metros a uma distância de quarenta metros e depois cai para 1,50 metros perto da costa. O relatório da Guarda Civil sobre o assunto afirma que “considerando a profundidade do exercício de um metro e oitenta, o exercício incluía nadar até noventa metros de profundidade”.

A temperatura que, segundo a opinião dos especialistas, é de 8 graus no momento da transição e que a própria pessoa tem Agência Meteorológica Estadual Foi detalhado para esta área a partir das 5h, quando a manobra começou em 3,9 graus, até 4,3 graus às 8h e 6h08, quando a transição começou.

Detalhe de uma corda atravessando o lago, amarrada a um dos carvalhos da margem.

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Esta carta do Ministério Público Militar enfatiza mais uma vez a presença de equipamentos de manobra no arsenal do pessoal, a falta de resistência à água e sua testagem, bem como o alto risco de atravessar o lago nesta área, ao invés de caminhar por uma das margens. Além de danos ao corpo água de 4 a 8 graus de forma sustentada ao longo do tempo.

O Ministério Público indicou no seu comunicado que era interessante interrogar os quatro arguidos em audiência oral, três laudos periciais, os depoimentos de mais nove peritos e testemunho de 41 soldados. Restam ver os diversos documentos finais que apresentarão as respectivas acusações e defesa.

Referência