Matias Almeida compareceu esta sexta-feira em conferência de imprensa antes Sevilha – Real Oviedo pertencer Domingo (14h00), um jogo de vital importância para a população de Nervion na sua luta pela consistência. Entre os vários problemas que ele teve que enfrentar … Técnico argentino, um deles se concentrou nas notícias que surgiram na tarde desta quinta-feira sobre o pedido antiviolência para fechar o estádio Ramon Sanchez-Pizjuan no dia por mês para incidentes ocorridos durante Dérbi de Sevilha.
AlmeidaPela primeira vez desde que assumiu o cargo, ele foi excessivamente cauteloso ao enfatizar o impacto que as suas palavras tiveram noutras ocasiões. “Para mim isto é a vida. Vivi há 30 anos em Espanha. Como todos os países, eles mudam. Há coisas que foram ditas antes que não se podem fazer hoje. É impossível criticar sem ferir ninguém. Vou ter que calar a boca porque é inútil. Se cada vez que alguém fala for tirado do contexto, conseguiremos isso. vamos brincar de silêncio. É assim que o mundo desmorona. Estamos a falar de futebol e o futebol tem um vocabulário e todos sabemos o que é. “Procuro me cuidar”, disse o Azulejo.
A resposta à mesma pergunta continuou comparando a situação actual do grupo de Sevilha com aquela em que viveram. Argentina há alguns anos com rejeitar de Rio da Prata. “O que notei no Sevilla é que o momento que estamos passando é muito parecido com o que vivi no River quando eles foram rebaixados. Nada acontece com você. tudo que você faz é errado– disse o treinador do branco-vermelho.
E a situação em Sevilha começa a ser o limite, dados os últimos resultados obtidos em Liga. Apenas uma vitória nos últimos sete jogoso que levou a nervo caiu do sexto lugar, que ocupava depois de derrotar o Barcelona no início de outubro, para o décimo terceiro, após empatar no último dia com o Valência, em Mestalla. Neste domingo, o jogo contra Oviedo Isto representa uma grande oportunidade para encerrar uma sequência ruim e evite os fantasmas das últimas temporadas.