dezembro 13, 2025
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Matias Almeida compareceu esta sexta-feira em conferência de imprensa antes Sevilha – Real Oviedo pertencer Domingo (14h00), um jogo de vital importância para a população de Nervion na sua luta pela consistência. Entre os vários problemas que ele teve que enfrentar Técnico argentino, um deles se concentrou nas notícias que surgiram na tarde desta quinta-feira sobre o pedido antiviolência para fechar o estádio Ramon Sanchez-Pizjuan no dia por mês para incidentes ocorridos durante Dérbi de Sevilha.

AlmeidaPela primeira vez desde que assumiu o cargo, ele foi excessivamente cauteloso ao enfatizar o impacto que as suas palavras tiveram noutras ocasiões. “Para mim isto é a vida. Vivi há 30 anos em Espanha. Como todos os países, eles mudam. Há coisas que foram ditas antes que não se podem fazer hoje. É impossível criticar sem ferir ninguém. Vou ter que calar a boca porque é inútil. Se cada vez que alguém fala for tirado do contexto, conseguiremos isso. vamos brincar de silêncio. É assim que o mundo desmorona. Estamos a falar de futebol e o futebol tem um vocabulário e todos sabemos o que é. “Procuro me cuidar”, disse o Azulejo.

A resposta à mesma pergunta continuou comparando a situação actual do grupo de Sevilha com aquela em que viveram. Argentina há alguns anos com rejeitar de Rio da Prata. “O que notei no Sevilla é que o momento que estamos passando é muito parecido com o que vivi no River quando eles foram rebaixados. Nada acontece com você. tudo que você faz é errado– disse o treinador do branco-vermelho.

E a situação em Sevilha começa a ser o limite, dados os últimos resultados obtidos em Liga. Apenas uma vitória nos últimos sete jogoso que levou a nervo caiu do sexto lugar, que ocupava depois de derrotar o Barcelona no início de outubro, para o décimo terceiro, após empatar no último dia com o Valência, em Mestalla. Neste domingo, o jogo contra Oviedo Isto representa uma grande oportunidade para encerrar uma sequência ruim e evite os fantasmas das últimas temporadas.

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