novembro 21, 2025
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O proprietário do restaurante El Ventorro, Alfredo Romero, confirmou esta sexta-feira perante o juiz Dan que o presidente Carlos Mason e a jornalista Maribel Vilaplana deixaram o estabelecimento no dia do Dan entre as 18h30. e 19:00. “aproximadamente.” A testemunha afirma que não passava das 19h00. e “mais cedo” às 18h25.

O dono do restaurante lembra que seus funcionários saem às 18h10. Romero começou a processar as contas e então “eles foram embora”. Segundo Romero, que os acompanhou até os portões do estabelecimento, localizado na rua principal de Bonaire, em Valência, os dois saíram “sozinhos”. Ao ser questionado sobre uma das acusações populares, ele garantiu que não viu Mazon preocupado, e não percebeu que ele estava com pressa ao sair.

Segundo ele, a refeição terminou aproximadamente às 16h45. Os almoços continuaram por mais algumas horas. Às 18h15. No dia 29 de outubro de 2024, foi confirmado que não havia mais clientes no estabelecimento. O dono do restaurante mandou para casa dois de seus funcionários que vieram de áreas afetadas pelas chuvas.

Romero atendeu pessoalmente Mason e Vilaplana, que estavam sentados em uma mesa reservada. Em resposta às questões do juiz de instrução, a testemunha confirmou não ter ouvido uma única chamada feita ou recebida pelo chefe do Conselho. Ele entrou na cabine sete ou oito vezes.

O dono do restaurante também esclareceu que os guarda-costas de Mazon não estavam no restaurante. Como já foi dito, o Presidente chegou pouco antes do outro comensal. Vestindo suéter e mochila conforme indicado.

Quando Vilaplana chegou, um pouco mais tarde, foi conduzida a uma sala privada no último andar do estabelecimento, onde a Orange e a Vodafone (mas não a Movistar) tiveram problemas de cobertura.

A comida foi então cobrada de PP.

Por outro lado, disse que alguém da Generalitat reservou mesa para Carlos Mason cerca de três dias antes do escandaloso jantar, que decorreu numa área reservada do restaurante. Esclareceu ainda que a sala reservada não pode ser totalmente fechada.

Ao mesmo tempo, a testemunha garantiu ter enviado uma conta digitalizada ao Partido Popular. Alfredo Romero explicou ainda que emitiu uma fatura (“no dia seguinte ou dois dias depois”), e não um bilhete, pelo que é impossível estabelecer a hora exata de saída do estabelecimento.

Segundo Romero, ele já foi avisado quando fez a reserva que a refeição seria cobrada do PP.