dezembro 11, 2025
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O Sindicato da Polícia Unida (SUP) anunciou na passada quinta-feira que iria ações legais contra secretário geral de TalvezIone Belarra, após graves acusações feitas pelo líder dos “roxos” nas redes sociais. Belarra descrito como “assassinatodesempenho pertencer agentes Polícia Nacional durante intervenção num call center Torremolinosonde um homem morreu depois de sofrer parada cardiorrespiratória no entanto, diminuiu.

A polêmica eclodiu após a postagem de Belarra na rede social X (antigo Twitter). O ex-ministro criticou duramente as Forças e órgãos de Segurança do Estado, rejeitando a versão médica do infarto e criminalizando o trabalho da polícia: mulheres estão morrendo Para mãos dele par contanto que eles lhes dêem batendo

Os acontecimentos que levaram ao ataque do líder do Podemos ocorreram num quiosque no município de Torremolinos, em Málaga. Segundo a polícia, o homem morreu após sofrer trauma. parada cardiorrespiratória no momento em que agentes A Polícia Nacional começou reduzi-lo.

É esta causa médica que é reivindicada nos primeiros relatórios e defendida pelos sindicatos policiais, negando categoricamente a versão de “assassinato” e “violência racista” que Belarra tenta impor em suas redes sociais.

Defendendo a honra da polícia

A resposta dos representantes da agência não demorou a chegar. No SUP, lamentaram que o “único objetivo” de Belarra seja “mais uma vez”desacreditar Ele Trabalho polícia nacional.

Num comunicado oficial na mesma plataforma, o sindicato considerou que qualificar a intervenção como “assassinato” foi atitudeirresponsável» oficial.

“Isso nos obriga a ir mais uma vez à Justiça para defender a honra E profissionalismo os nossos colegas”, frisou a organização sindical, confirmando que vão processar o secretário-geral do Podemos por estas declarações, que consideram ofensivas.

Este novo ataque da “formação roxa” à Polícia Nacional vem juntar-se a uma longa lista de polémicas em que Talvez Ha contestadosistematicamente Que agentes trabalhammuitas vezes sem provas e contradizendo relatórios oficiais e judiciais.

O CEP também tem como alvo vídeos de mídia social.

A Confederação Espanhola de Polícia (CEP) em Málaga foi a primeira a dar um passo em frente, solicitando oficialmente à esquadra provincial que iniciasse ações legais imediatamente contra o ex-ministro e contra autores pertencer vídeo espalhar em TikTok e Instagram.

De acordo com o documento de registo fornecido pela comissão executiva regional, estas publicações e declarações podem ser classificadas como crimes de “suposta insultos, calúnia E crime de ódio contra um policial. A organização confirmou que o CEP atuará como promotor no julgamento para garantir que os agentes estejam protegidos do que consideram um ataque injustificado.

A ofensiva judicial do SUP e do CEP demonstra profundo desconforto no seio da Polícia Nacional face instrumentalização política dele intervenções. Com esta resposta jurídica, os sindicatos procuram garantir que os tribunais ponham fim à impunidade para declarações que não são de todo cuidado necessário para cargos públicos, criminalizam os servidores públicos antes mesmo de eles existirem conclusões finais do exame médico forense. Um passo em frente com o qual pretendem parar estratégia de perseguição baseia-se em alegações de que, segundo os agentes, imperfeição qualquer base de evidências.



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