dezembro 2, 2025
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Ministério Público de Sevilha há apresentou uma reclamação Associação de Mulheres com Câncer de Mama de Sevilha (Amama) sobre suposto apagamento de mamografias no Serviço Andaluz de Saúde (SAS), visto que, conforme informa a organização, não há indícios de crime relacionado com a descoberta ou divulgação de segredos ou danos informáticos.

O promotor estabelece que “avalanche de pedidos” fez com que o sistema deixasse de funcionar normalmente, por isso acredita-se que a exclusão informada pela associação nunca aconteceu e não houve crime, conforme anunciado nesta terça-feira. abc e fontes do Ministério Público confirmaram à EFE.

A reclamação de Amama foi posteriormente alterada Advogado do Paciente garantir a destruição de documentos que contenham informações confidenciais sobre a saúde e o tratamento das vítimas.

Condenaram a existência de possíveis crimes de infidelidade na guarda de documentos, dano à privacidade e falta de integridade ao exercer cargo público.

Para o Ministério Público, nenhum desses crimes ocorreu, então decidiram arquivar o processo porque “Nenhuma evidência direta de manipulação deliberada foi encontrada.” e que a queda dos servidores ocorreu em consequência da sua sobressaturação, uma vez que não conseguem dar acesso ao número de pedidos de visualização de imagens que corresponde ao módulo de atendimento ao cidadão”, diz o texto do processo, citado pela referida publicação.

Salienta ainda que os dados clínicos constantes dos registos médicos dos requerentes “são completos, fiáveis ​​e consistentes” e “não existem provas técnicas ou documentais de que tenha havido eliminação intencional, erro humano ou decisão contrária aos procedimentos clínicos estabelecidos”.

A presidente da Amama, Angela Claverol, apresentou queixa ao Ministério Público no dia 21 de outubro, condenando a alegada eliminação de registos médicos das plataformas do Serviço Andaluz de Saúde (SAS). O ministro da Saúde, Antonio Sanz, negou.

O suposto apagamento que Este grupo entendeu que isso poderia constituir crimes como obstrução da justiça.foi descoberto algumas semanas antes por mulheres que procuraram a associação após problemas descobertos no programa de rastreio do cancro da mama.

Segundo Claverol, alguns exames como mamografias e ultrassonografias desapareceriam de plataformas como Clic Salud ou Diraya.e em alguns deles também teria havido mudança de nomenclatura, ações que o Ministério Público rejeitou agora.