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A greve dos médicos já começou. Médicos de todo o país entram em greve no primeiro dia que vai até a próxima sexta-feira, 12 de dezembro. Para estas datas estão previstas diversas manifestações e comícios em frente a diversas instituições e centros de saúde. Além disso, esta terça-feira médicos de Madrid, Catalunha e País Basco saíram às ruas.
Dia de greve foi convocada pela Confederação dos Sindicatos Médicos (CESM) e pela União Médica Andaluza (SMA).. Contudo, desta vez é dada a cada sindicato regional a liberdade de escolher as ações que considera mais adequadas.
Portanto, durante estes quatro dias, serão realizados diversos eventos em cada região. Neste momento, segundo dados sindicais oficiais, a greve tem uma taxa de resposta superior a 85%, tendo em conta os serviços mínimos.
“Serviços mínimos resoluções da maioria das comunidades autónomas, condenadas em muitas delas pelos sindicatos regionais“, condenam o CESM.
Da mesma forma, a monitorização é mais desigual entre regiões e ainda temos de esperar pelos números fornecidos pelos ministérios de cada comunidade. Em caso da Andaluziaa taxa de aceitação foi de 90% e nas Ilhas Canárias cerca de 60%.
Nesta exemplo das Ilhas Baleares, O CESM estima participação em 85%. Em ambiente hospitalar, obteve-se 100% de observação no serviço de anestesiologia. E nos cuidados primários, a resposta foi “mais irregular devido às pressões de saúde pública causadas pela gripe e às extensas lacunas nos serviços (65%)”. Os sindicatos reflectem a participação especial do MIR.
Em Aragão o acompanhamento é feito por 60% do pessoal e na Cantábria a maior parte das salas cirúrgicas está totalmente fechada e a participação é de 70%.
Sindicato em Madrid Amyts estima que cerca de 2.000 médicos Eles saíram às ruas da capital. No entanto, a polícia reduz o número para 600 pessoas. “Embora seja difícil calcular o real impacto da greve porque temos um serviço mínimo muito elevado.”