Projeto de orçamento do ministério Educação Para o próximo ano inclui 62,6 milhões de euros para novos centros ou expansões e mais 41 euros para remodelação, melhoria e substituição de locais. Então isso é … A chefe do departamento de educação, Rocío Lucas, anunciou durante seu discurso que explicaria os principais rumos do trabalho de seu departamento para o próximo ano.
Tudo isto no âmbito de um projecto orçamental que representa o máximo “histórico” O ministério, com um total de 3.050 milhões de euros (um aumento de 11 por cento), visa “consolidar o nível de excelência” do sistema educativo regional e “melhorá-lo ainda mais”.
Lucas esclareceu que do valor que será destinado a novas construções ou ampliações, quase 18 milhões irão para o ensino pré-escolar e primário, e 44,5 milhões irão para o ensino secundário. Entre as ações previstas estão a substituição do CEIP Reyes Católicos em Dueñas (Palência), a ampliação das escolas Pablo Picasso em Carbajosa de la Sagrada (Salamanca) e Golmayo (Soria) para a expansão do primeiro e segundo ano do ESO e a construção de um novo edifício em Trobajo del Camino (León).
No Secundário, investimentos como obras novo instituto de Villaquilambre (León), a ampliação do centro La Merced FP em Soria ou a criação de dois novos centros de educação especial em Miranda de Ebro (Burgos) e em León.
São esperados 30,7 milhões para equipamentos. O objetivo do projeto é alcançar “100% de digitalização das salas de aula” e criar um novo jogo para equipamento robótico 7,4 milhões “desenvolver competências digitais” e pensamento computacional.
A Educação vai destinar 114 milhões para o ensino gratuito de 0 a 3 anos, explicou Lucas. Isto será feito, esclareceu, à custa dos “nossos fundos próprios”, pois embora o governo central tenha sido “repetidamente” solicitado a “financiar parte deste ciclo”. “Infelizmente não temos esse tipo de financiamento.”
Segundo ele, depois de concluída a implementação do ensino gratuito para todo o primeiro ciclo da educação infantil, foi ultrapassado o número de “22 mil alunos que estudam em 631 centros”.
O consultor destinou um montante a ser atribuído ao pessoal para esta ocasião. “Preocupamo-nos mais do que nunca com os professores”, sublinhou, com a implementação de “acordos que melhorem as suas condições de trabalho” e com um valor que nas contas apuradas para o próximo ano atinge 1,968 milhões, mais 201 que em 2024 -o orçamento do ano passado foi prorrogado-.
Como já referido, 571 milhões serão atribuídos às universidades, prevendo-se que esta rubrica melhore o financiamento destas instituições e compense integralmente a redução das propinas, o que representa um custo de 27 milhões. Há também um “impulso” para pesquisar e ajudar os estudantes, disse ele.
Por todas estas razões, o conselheiro abordou os grupos políticos para um diálogo “construtivo e leal”. “Acho que vale a pena a educação de Castela e Leão”, concluiu Lucas.