O depoimento dos agentes da UCO, que ontem prestaram depoimento no julgamento do Procurador-Geral da República, caiu como um balde de água fria sobre o Ministério Público, que desde o primeiro momento direcionou todos os seus esforços para contestar a entrada e busca no gabinete do Procurador-Geral e da sua subordinada Pilar Rodríguez, considerando-a “desproporcional”. Os agentes da OAU não só não se contradisseram nos seus relatórios, como também confirmaram de forma convincente a sua análise apontando directamente para o procurador-geral, como já tinham feito durante a investigação. “Na hora de entrar e se cadastrar é difícil fazer uma restrição temporária, isso é feito na fase de análise. Para filtrar 8 de março… Leia mais