A Beattie acredita que os problemas do Chelsea resultam de muitas mudanças no onze inicial.
Os Blues fizeram 25 mudanças em sua escalação titular na WSL nesta temporada – cinco a mais do que qualquer outro time.
“Eles têm que manter todos felizes e rodar até certo ponto, mas não sei. Sempre achei que, como jogador, é preciso manter uma certa consistência para manter essa forma”, disse Beattie ao podcast Women's Football Weekly.
Aggie Beaver-Jones começou a temporada como atacante do Chelsea, gerenciando os primeiros sete jogos antes de sofrer uma lesão em serviço internacional contra a Inglaterra no mês passado.
Catarina Macario também foi destacada como atacante central, enquanto a contratação recorde do clube, Alyssa Thompson, ainda não garantiu uma vaga regular no time titular do Bompastor – tendo sido titular apenas duas vezes na WSL.
O atacante australiano Sam Kerr voltou de um longo período afastado, saindo do banco em sete jogos nesta temporada. Lauren James também voltou como nova opção de ataque do Bompastor.
“Concordo plenamente com o que Jen está dizendo em termos de falta de consistência no time titular”, acrescentou a ex-atacante inglesa Ellen White.
“Eles tiveram algumas lesões e obviamente jogam três ou quatro dias seguidos o tempo todo, e essa rotação é obviamente necessária para a recuperação e também para o frescor.
“Mas estamos apenas tentando obter esse ritmo, essa consistência, esse fluxo e essas conexões. Simplesmente não funcionou muito bem no fim de semana”.