novembro 17, 2025
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A maneira habilidosa como Rogers subiu ao pódio inglês deixou Tuchel em um delicioso enigma, enquanto o calor escaldante da Copa do Mundo do próximo verão significa que ele provavelmente colocará em campo 'titulares' e 'finalizadores'. Bellingham e Rogers podem fazer as duas coisas.

Rogers tem um grande admirador em Tuchel. Ele jogou dez partidas sob seu comando, foi titular em seis partidas e jogou um total de 531 minutos. Bellingham fez sua quarta partida e jogou um total de 374 minutos.

Tuchel não se intimidará com grandes decisões. Ele não se entregará a sistemas estelares ou simplesmente equipará seu time com os maiores nomes.

Então, quem vai começar?

Apesar de todo o trabalho impressionante de Rogers, Bellingham provou que pode proporcionar momentos de mudança de jogo ao mais alto nível. O seu estatuto também foi confirmado quando Kristjan Asllani, da Albânia, lhe pediu para mudar de camisola ao intervalo, em vez de correr o risco de deixar para o final.

Phil Foden estará na mente de Tuchel, com o alemão dizendo que não vê o atacante do Manchester City como um ala, mas sim “como uma mistura entre um nove e um dez”.

Cole Palmer, do Chelsea, também tem habilidade e classe para entrar no time se conseguir se recuperar da lesão na virilha.

Na realidade, porém, parece uma escolha entre Bellingham e Rogers.

A maior experiência de Bellingham na atmosfera rarefeita das grandes competições certamente lhe dará uma vantagem quando Tuchel nomear seu time para a primeira partida da Inglaterra na Copa do Mundo.