Ele Sevilha conseguiu confirmar presença nas oitavas de final da Copa da Espanha. Equipe liderada Mathias Almeida foi imposta CD Extremadura em Francisco de la Guera (1-2) e espera pelo próximo adversário em … este torneio. No centro de imprensa, o treinador do Sevilha avaliou o jogo disputado pelos seus jogadores.
“No primeiro tempo fizemos a diferença. A forma como jogaram não foi uma surpresa porque vimos. E foi muito importante vencer. Sofremos uma derrota dolorosa e jogos como este são finais. A vitória é muito boa para seguir em frente“, começou com estas palavras, antes de elogiar os mais de 4.000 jogadores do Sevilha que vieram ao Almendralejo, lembrando que “tal prazer não pode ser encontrado em todas as equipas”.
“Confio nos jogadores e no trabalho. É normal que eles convertam você. Quando isso acontece, você precisa ter mais calma, administrar o tempo e o ritmo. Isso pode acontecer porque isso é futebol. Estávamos ganhando. Este lugar não me transmite nenhuma incerteza. Eles se recuperaram rapidamente. O principal era vencer, muito importante. Estamos partindo de uma derrota que nos prejudicou muito. Foi importante recuperar“, ressaltou.
“Sou igual, igual. Nem muito alto nem muito baixo. Encontramos a vitória, o que procurávamos, e agora temos que pensar no torneio onde temos que voltar ao caminho certo para somar pontos. Os resultados não me mudam. Não escuto, não leio, estou livre de pensamentos. Cometo erros e tento me corrigir. Se o treinador não ficar calmo, há um problema. É preciso estar atento ao momento e à situação para mudar algo que custou tanto dinheiro há dois anos.– continuou o treinador do Sevilha.
Ele também foi questionado por seus comentários polêmicos na coletiva de imprensa pré-jogo, quando mencionou o lançamento de objetos no campo durante o clássico: “Eu disse que ainda não foi feito. Eu disse que estava errado. Não concordo com nenhum tipo de violência. Não me distraio do trabalho. Eu não consigo lidar com isso. Não concordo com nenhum tipo de violência. “Dei um exemplo de algo que não foi feito quando joguei futebol.”
Por fim, sobre Huanglu, Almeida observou que “sentiu algo no músculo adutor”. “Espero que esteja tudo bem, veremos. Não sei se chegará a Valência”, concluiu.